Muito lindo esse video.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Bento Teixeira.
Muitos
dados biográficos de Bento Teixeira são obscuros, inclusive seu nome completo,
seus pais, data e local de nascimento. Sabe-se que era cristão-novo e deve ter
vindo muito jovem para o Brasil. Estudou no Colégio da Bahia, onde também
ensinou. Por ter assassinado a esposa, fugiu para Pernambuco e passou a
trabalhar como mestre-escola.
Foi acusado de práticas judaizantes e preso em Olinda, em 1594. Processado pela Inquisição, foi mandado para Lisboa, em 1595, para julgamento. Confessou e foi condenado à prisão perpétua, em 1599. Morreu em 1600, pouco depois de renegar o judaísmo e ser solto.
Bento Teixeira foi escritor de apenas um poema: "Prosopopéia", publicado um ano após sua morte. É uma obra encomiástica, ou seja, em homenagem ou louvação ao donatário da capitania de Pernambuco, Jorge de Albuquerque Coelho. O autor precisava assegurar a simpatia e a aprovação das autoridades, pois era fugitivo. Deste modo, elogia a administração do donatário, que realmente prosperou, devido ao investimento no plantio de cana-de-açúcar.
A importância de "Prosopopéia" está mais no fato de ser a poesia inaugural do nativismo grandiloquente do Brasil, do que propriamente pelo valor literário. É um pequeno poema épico (94 estrofes), escrito em oitavas heróicas, semelhante ao épico Camoniano, Os Lusíadas.
Mesmo sendo tão português e repleto de mitologia greco-romana, parte do assunto é brasileiro, pois há a "Descrição do Recife de Pernambuco", inclusive explicando o nome indígena da Capitania; a contemplação de "Olinda florescente" e de "Olinda celebrada", por Duarte Coelho, seu fundador, além, é claro, dos próprios feitos do homenageado.
Foi acusado de práticas judaizantes e preso em Olinda, em 1594. Processado pela Inquisição, foi mandado para Lisboa, em 1595, para julgamento. Confessou e foi condenado à prisão perpétua, em 1599. Morreu em 1600, pouco depois de renegar o judaísmo e ser solto.
Bento Teixeira foi escritor de apenas um poema: "Prosopopéia", publicado um ano após sua morte. É uma obra encomiástica, ou seja, em homenagem ou louvação ao donatário da capitania de Pernambuco, Jorge de Albuquerque Coelho. O autor precisava assegurar a simpatia e a aprovação das autoridades, pois era fugitivo. Deste modo, elogia a administração do donatário, que realmente prosperou, devido ao investimento no plantio de cana-de-açúcar.
A importância de "Prosopopéia" está mais no fato de ser a poesia inaugural do nativismo grandiloquente do Brasil, do que propriamente pelo valor literário. É um pequeno poema épico (94 estrofes), escrito em oitavas heróicas, semelhante ao épico Camoniano, Os Lusíadas.
Mesmo sendo tão português e repleto de mitologia greco-romana, parte do assunto é brasileiro, pois há a "Descrição do Recife de Pernambuco", inclusive explicando o nome indígena da Capitania; a contemplação de "Olinda florescente" e de "Olinda celebrada", por Duarte Coelho, seu fundador, além, é claro, dos próprios feitos do homenageado.
Frei Vecente do Salvador
Frei Vicente do Salvador
Religioso, historiador e
cronista baiano (1564-1636). Autor do primeiro documento da historiografia do
Brasil, História do Brasil.
Vicente Rodrigues Palha (1564-1636) nasce em Matuim , nas proximidades de Salvador. Estuda no Colégio dos Jesuítas na Bahia e diploma-se em teologia pela Universidade de Coimbra, Portugal. Ordena-se ao regressar ao Brasil, por volta de 1587. Exerce os cargos de cônego, vigário-geral e governador do bispado da Bahia, tornando-se depois franciscano. Entre 1603 e 1606 é missionário de uma missão na Paraíba. Viaja para o Rio de Janeiro, em 1607, e participa da fundação do Convento de Santo Antônio. Regressa a Salvador em 1624. Aprisionado na Baía de Todos os Santos pela esquadra holandesa, é logo liberado. Em 1627 conclui História do Brasil, uma das grandes obras do século XVII, pela autenticidade e fidelidade do relato. O manuscrito é encontrado pelo historiador Capistrano de Abreu na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro em 1881, dois séculos e meio depois de escrito. Publicado em 1888, ganha a edição definitiva em 1918. Existem também referências à obra Crônica da Custódia do Brasil, escrita em 1618, cujos originais foram perdidos. Morre em sua cidade natal.
Vicente Rodrigues Palha (1564-1636) nasce em Matuim , nas proximidades de Salvador. Estuda no Colégio dos Jesuítas na Bahia e diploma-se em teologia pela Universidade de Coimbra, Portugal. Ordena-se ao regressar ao Brasil, por volta de 1587. Exerce os cargos de cônego, vigário-geral e governador do bispado da Bahia, tornando-se depois franciscano. Entre 1603 e 1606 é missionário de uma missão na Paraíba. Viaja para o Rio de Janeiro, em 1607, e participa da fundação do Convento de Santo Antônio. Regressa a Salvador em 1624. Aprisionado na Baía de Todos os Santos pela esquadra holandesa, é logo liberado. Em 1627 conclui História do Brasil, uma das grandes obras do século XVII, pela autenticidade e fidelidade do relato. O manuscrito é encontrado pelo historiador Capistrano de Abreu na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro em 1881, dois séculos e meio depois de escrito. Publicado em 1888, ganha a edição definitiva em 1918. Existem também referências à obra Crônica da Custódia do Brasil, escrita em 1618, cujos originais foram perdidos. Morre em sua cidade natal.
Sebastião da Rocha Pita .
Nascido no ano de 1660 na Bahia, hoje cidade de Salvador,
Sebastião da Rocha Pita foi um importante historiador e poeta do século XVII. É
autor de, dentre outras, uma importante obra intitulada História da América
Portuguesa (1730), produzida em um período em que a capacidade de contar a
História de Portugal e do império luso-brasileiro compunham um quadro de
preocupações centrais de um reino atribulado em legitimar-se frente a outras
nações - onde o domínio da história e sua forma de escrita como iniciativa
institucional congregaria em si essa função. Como um historiador de prestígio,
compunha a ordem de letrados na Academia Real de História Portuguesa (1720-1736),
ocupando o cargo de acadêmico supranumerário. No cenário brasileiro, foi membro
e um dos fundadores da Academia Brasílica dos Esquecidos (1724) participando
ativamente como poeta e historiador nas atividades realizadas nessa
congregação, que pode ser concebida como um local privilegiado para se pensar e
formular a história da América Portuguesa, em um período no qual “ o movimento
academicita ajudou a desencadear uma
nova percepção sobre o estatuto político do território colonial, estimulando
assim, a reflexão sobre a natureza dos laços que prendiam a América ao Reino:
amarras simultaneamente jurídicas, familiares, linguísticas, econômicas e
culturais."[1] Formado na Escola de Jesuítas da
Bahia e mestre em Artes, o nome de Rocha Pita figura na lista[2] de nomes de brasileiros formados na Universidade de
Coimbra elaborada por Francisco Morais, tendo ido aos 16 anos. A formação em Portugal
era um costume daqueles que tinham um prestígio social na colônia e que compunham assim, o quadro de letrados
brasileiros. Ostentou ainda o título de coronel do regimento privilegiado de
ordenanças, foi fidalgo da casa real, cavaleiro da ordem de Cristo e vereador
em Salvador. Pai de três filhos, com Ana Cavalcanti, morre em 1738, na cidade
de Cachoeira, onde desde o casamento fixou residência.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Nuno Marques
Frei Manuel de Santa Maria Itaparica
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http://www.omelhordaweb.com.br/ebook/pagina_autor.php?cdAutor=73 | |||||||||||||||||||||||||
Manuel Botelho.
Manuel Botelho (1636-1711) foi um advogado, político e um poeta barroco brasileiro.
Manuel Botelho de Oliveira nasceu em Salvador (Bahia), em 1636. Foi contemporâneo de Gregório de matos no curso de Direito em Coimbra, e durante esse período também se dedicou ao estudo do Latim, do Espanhol e do Italiano. Regressando à Bahia, abraçou a advocacia e a política. E graças ao empréstimo de dinheiro, tornou-se capitão de distritos em Jacobina. Em 1705, publicou em Lisboa seu livro, Música do Parnaso, que reunia produção poética e teatral (duas comédias, Hay amigo para amigo e Amor, Engaños y Celos).
Faleceu em Salvador, a 5 de janeiro de 1711, deixando Lyra Sacra, que Heitor Martins publicou em 1971 (leitura paleográfica).
Manuel Botelho de Oliveira nasceu em Salvador (Bahia), em 1636. Foi contemporâneo de Gregório de matos no curso de Direito em Coimbra, e durante esse período também se dedicou ao estudo do Latim, do Espanhol e do Italiano. Regressando à Bahia, abraçou a advocacia e a política. E graças ao empréstimo de dinheiro, tornou-se capitão de distritos em Jacobina. Em 1705, publicou em Lisboa seu livro, Música do Parnaso, que reunia produção poética e teatral (duas comédias, Hay amigo para amigo e Amor, Engaños y Celos).
Faleceu em Salvador, a 5 de janeiro de 1711, deixando Lyra Sacra, que Heitor Martins publicou em 1971 (leitura paleográfica).
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Gregorio de Matos.
Gregório de Matos Guerra era o terceiro filho de um fidalgo português,
estabelecido no Recôncavo baiano como senhor de engenho, e de uma
brasileira. Ao contrário dos irmãos mais velhos que não se adequaram aos
estudos e dedicaram a ajudar o pai na fazenda, Gregório recebeu
instrução na infância e adolescência e foi enviado para a Universidade
de Coimbra, onde bacharelou-se em direito.
Teria sido juiz do Cível, de Crime e de Órfãos em Lisboa durante muitos anos. Na Corte portuguesa, envolveu-se na vida literária que deixava o maneirismo camoniano e atingia o barroco, seguindo as influências espanholas de Gôngora e Quevedo. Por essa ocasião, teria também casado e tido acesso ao rei Pedro 2o, de quem ganhou simpatia e favores.
Sua sorte, porém, mudou bruscamente. Enviuvou e caiu em desgraça com o rei, segundo alguns biógrafos, por intriga de alguém ridicularizado em um de seus poemas satíricos. Acabou retornando à Bahia em 1681, a princípio trabalhando para o Arcebispo, como tesoureiro-mór, mas logo desligado de suas funções.
Casou-se, então, com Maria dos Povos, a quem dedicou um de seus sonetos mais famosos. Vendeu as terras que recebera de herança e, segundo consta, guardou o dinheiro num saco no canto da casa, gastando-o à vontade e sem fazer economia. Ao mesmo tempo, tratou de exercer a advocacia, escrevendo argumentações judiciais em versos.
A certa altura, resolveu abandonar tudo e saiu pelo Recôncavo como cantador itinerante, convivendo com o povo, freqüentando as festas populares, banqueteando-se sempre que convidado. É nessa época que se avoluma sua obra satírica (inclusive erótico-obscena) que iria lhe valer o apelido de "Boca do Inferno". Mas foi a crítica política à corrupção e o arremedo aos fidalgos locais que resultaram em sua deportação para Angola.
De lá, só pôde retornar em 1695, com a condição de se estabelecer em Pernambuco e não na Bahia, além de evitar as sátiras. Segundo os estudiosos, nesses momentos finais de vida, tornou-se mais devoto e deu vazão à poesia religiosa, em que pede perdão a Deus por seus pecados. Morreu em data incerta no ano seguinte.
Vale lembrar que a fama de Gregório de Matos - um dos grandes poetas barrocos não só do Brasil, mas da língua portuguesa - é devida a uma obra efetivamente sólida, em que o autor soube manejar os cânones da época, seja de modo erudito em poemas líricos de cunho filosófico e religioso, seja na obra satírica de cunho popularesco. O virtuosismo estilístico de Gregório de Matos não encontra um rival a altura na poesia portuguesa do mesmo período. origem:http://educacao.uol.com.br/biografias/gregorio-de-matos.jhtm
Teria sido juiz do Cível, de Crime e de Órfãos em Lisboa durante muitos anos. Na Corte portuguesa, envolveu-se na vida literária que deixava o maneirismo camoniano e atingia o barroco, seguindo as influências espanholas de Gôngora e Quevedo. Por essa ocasião, teria também casado e tido acesso ao rei Pedro 2o, de quem ganhou simpatia e favores.
Sua sorte, porém, mudou bruscamente. Enviuvou e caiu em desgraça com o rei, segundo alguns biógrafos, por intriga de alguém ridicularizado em um de seus poemas satíricos. Acabou retornando à Bahia em 1681, a princípio trabalhando para o Arcebispo, como tesoureiro-mór, mas logo desligado de suas funções.
Casou-se, então, com Maria dos Povos, a quem dedicou um de seus sonetos mais famosos. Vendeu as terras que recebera de herança e, segundo consta, guardou o dinheiro num saco no canto da casa, gastando-o à vontade e sem fazer economia. Ao mesmo tempo, tratou de exercer a advocacia, escrevendo argumentações judiciais em versos.
A certa altura, resolveu abandonar tudo e saiu pelo Recôncavo como cantador itinerante, convivendo com o povo, freqüentando as festas populares, banqueteando-se sempre que convidado. É nessa época que se avoluma sua obra satírica (inclusive erótico-obscena) que iria lhe valer o apelido de "Boca do Inferno". Mas foi a crítica política à corrupção e o arremedo aos fidalgos locais que resultaram em sua deportação para Angola.
De lá, só pôde retornar em 1695, com a condição de se estabelecer em Pernambuco e não na Bahia, além de evitar as sátiras. Segundo os estudiosos, nesses momentos finais de vida, tornou-se mais devoto e deu vazão à poesia religiosa, em que pede perdão a Deus por seus pecados. Morreu em data incerta no ano seguinte.
Vale lembrar que a fama de Gregório de Matos - um dos grandes poetas barrocos não só do Brasil, mas da língua portuguesa - é devida a uma obra efetivamente sólida, em que o autor soube manejar os cânones da época, seja de modo erudito em poemas líricos de cunho filosófico e religioso, seja na obra satírica de cunho popularesco. O virtuosismo estilístico de Gregório de Matos não encontra um rival a altura na poesia portuguesa do mesmo período. origem:http://educacao.uol.com.br/biografias/gregorio-de-matos.jhtm
Padre Vieira
O padre
Vieira foi um grande e produtivo escritor do barroco em língua portuguesa.
Escreveu 200 sermões - entre os quais pode- se destacar o "Sermão da
Sexagésima" -, cerca de 500 cartas e profecias que reuniu no livro
"Chave dos Profetas", que nunca acabou.
A família Vieira veio para o Brasil e fixou residência em Salvador, na Bahia, quando Antonio tinha seis anos. Seu pai era funcionário do império português. Aos 15 anos, ingressou na Companhia de Jesus.
Formou-se noviço em 1626, e além de teologia estudou lógica, física, metafísica, matemática e economia. Lecionou humanidades e retórica em Olinda e em 1634 foi ordenado sacerdote, na Bahia.
Aos 33 anos, voltou a Portugal com uma comissão de apoio ao novo rei Dom João 4o. Nessa época Portugal passava pela guerra da Restauração da Coroa contra a Espanha. Existiam ainda conflitos contra a Holanda, França e Inglaterra.
Em 1643, Vieira foi designado pelo rei Dom João 4o para negociar a reconquista das colônias. Suas propostas eram conciliar Portugal e Holanda, entregando a província de Pernambuco aos holandeses a título de indenização; reunir em Portugal os cristãos-novos, isto é, os judeus que estavam espalhados pela Europa, e protegê-los da inquisição. Em troca os judeus investiriam nos empreendimentos do Império Português.
Consideradas absurdas, suas ideias foram rejeitadas e Vieira retornou ao Brasil estabelecendo-se ao norte do Maranhão. Os dois primeiros volumes dos "Sermões" foram publicados em Madri em 1644, mas a edição estava tão ruim que Vieira não a reconheceu como legítima.
Em 1661, Padre Vieira foi obrigado a deixar o Maranhão, pressionado pelos senhores de escravos que não concordavam com suas posições contrárias à escravidão indígena. Voltou para Lisboa onde foi condenado pela inquisição em virtude de seus manuscritos "heréticos": "Quinto Império"; "História do Futuro" e "Chave dos Profetas". De 1665 a 1667 ficou preso em Coimbra.
Em 1669 foi anistiado e seguiu para Roma onde ficou até 1676 sob a proteção da Rainha Cristina da Suécia. Dez anos depois foi publicado oficialmente o primeiro volume dos "Sermões", em Lisboa. Em 1681 voltou ao Brasil onde passou a dedicar-se à literatura. Padre Antonio Vieira morreu aos 89 anos, na Bahia.
A família Vieira veio para o Brasil e fixou residência em Salvador, na Bahia, quando Antonio tinha seis anos. Seu pai era funcionário do império português. Aos 15 anos, ingressou na Companhia de Jesus.
Formou-se noviço em 1626, e além de teologia estudou lógica, física, metafísica, matemática e economia. Lecionou humanidades e retórica em Olinda e em 1634 foi ordenado sacerdote, na Bahia.
Aos 33 anos, voltou a Portugal com uma comissão de apoio ao novo rei Dom João 4o. Nessa época Portugal passava pela guerra da Restauração da Coroa contra a Espanha. Existiam ainda conflitos contra a Holanda, França e Inglaterra.
Em 1643, Vieira foi designado pelo rei Dom João 4o para negociar a reconquista das colônias. Suas propostas eram conciliar Portugal e Holanda, entregando a província de Pernambuco aos holandeses a título de indenização; reunir em Portugal os cristãos-novos, isto é, os judeus que estavam espalhados pela Europa, e protegê-los da inquisição. Em troca os judeus investiriam nos empreendimentos do Império Português.
Consideradas absurdas, suas ideias foram rejeitadas e Vieira retornou ao Brasil estabelecendo-se ao norte do Maranhão. Os dois primeiros volumes dos "Sermões" foram publicados em Madri em 1644, mas a edição estava tão ruim que Vieira não a reconheceu como legítima.
Em 1661, Padre Vieira foi obrigado a deixar o Maranhão, pressionado pelos senhores de escravos que não concordavam com suas posições contrárias à escravidão indígena. Voltou para Lisboa onde foi condenado pela inquisição em virtude de seus manuscritos "heréticos": "Quinto Império"; "História do Futuro" e "Chave dos Profetas". De 1665 a 1667 ficou preso em Coimbra.
Em 1669 foi anistiado e seguiu para Roma onde ficou até 1676 sob a proteção da Rainha Cristina da Suécia. Dez anos depois foi publicado oficialmente o primeiro volume dos "Sermões", em Lisboa. Em 1681 voltou ao Brasil onde passou a dedicar-se à literatura. Padre Antonio Vieira morreu aos 89 anos, na Bahia.
Os principais escritores
Os
principais escritores:
Padre Antonio vieira (1608-1697)
Gregorio de Matos (1635-1696)
Manuel
Botelho de Oliveira (1636-1711)
Frei Manuel de
santa Maria (1704-1768)
Nuno Marques
Pereira (1652-1731)
Sebastião da
Rocha Pitac (1660-1738)
Frei Vicente
de Salvador (1564-1618)
Bento
Teixeira (1560-1618)
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